Confrades,
algumas notícias para nossa organização:
1. O livro de setembro, indicado pelo pessoal do RJ, para leitura e debate é O OLHO DE VIDRO DO MEU AVÔ, do BARTOLOMEU CAMPOS DE QUEIRÓS, com coordenação de MARISA STEFFEN
2. O livro para debate em outubro, dia 19, será LIZ NO PEITO, O LIVRO QUE PEDE PERDÃO, de JORGE MIGUEL MARINHO, indicado pelo pessoal de PoA. Coordenação de MARIA DA GRAÇA ARTIOLI.
3. O Pessoal da LETRAS avisa que o livro de outubro já tem à disposição para quem quiser adquiri-lo. Passei hoje o nome do livro de setembro, creio que em breve eles o terão, a fim de evitar o problema que houve com a aquisição do HUGO CABRET, visto que sua editora não consigna.
E, agora, duas questões para que todo mundo se posicione:
1. A confrade MARIA INÊS pergunta se faremos o sarau comemorativo ao dia das crianças em outubro, a fim de que ela possa preparar suas crianças. Pensei que poderíamos pensar algo diferente, caso o confirmemos, a fim de dar um "up" no evento. Quem sabe uma sessão de autógrafos de algum confrade? Quem sabe uma contação de histórias feita por mais de um confrade, tipo leitura dramática? Que venham sugestões...
2. A confrade MARÔ BARBIERI, no último encontro fez um questionamento que me fez ficar pensando sobre: Por que cada sede da REINAÇÕES não ter independência na indicação das leituras? Afinal, se mais sedes surgirem, cada sede indicará quantos livros? Os livros indicados têm a ver com a identidade e interesse de cada sede? Poderíamos manter a identidade dos grupos a partir do debate de LIJ na mesma hora e mesmo dia. Que lhes parece? Por favor, se manifestem.O pessoal do RJ, quando aderiu à confraria, já havia feito tal questionamento.
Abraços
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Um comentário:
Caio, se me permites palpitar como professora...acredito que na primeira questão que levantastes, sobre a contação de histórias, com uma dramaturgia, seria excelente! pois como ouvi vocês, confrades, dizendo no seminário que participei na CCMQ - por quê ler clássicos infanto-juvenis? - que o contador faz o leitor! Amo fazer a "hora do conto" e como não trabalho em nenhuma escola, conto para os filhos em casa, faço teatro de fantoches, interpretações de personagens e etc. E sempre, muito importante, dou muita ênfase ao autor e ilustrador!
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