1. Para você, em que aspectos a literatura feita pra crianças e adolescentes reina?
Reina na literatura infantil, em doses diversas, a fantasia, o lúdico, o engraçado, o triste, o medo, o horror, a rima e, em pequenas doses, o ensinamento. Na juvenil, a aventura, a ciência, a transição entre vida de criança e adulta, e outros itens mais (me identifico mais com a literatura infantil, devo confessar).
2. Qual o encontro da Reinações que mais marcou sua história de leitor? Por quê?
Gostei de todos os encontros. Ocorre de tudo um pouco: aprendo muito com as análises dos colegas, as calorosas discussões, as falas paralelas. A amizade que nasce entre os confrades. O livro que mais curti foi O gato malhado e a andorinha Sinhá, de Jorge Amado, indicado pelo Hermes Bernardi. Muito bem escrito, belíssimas ilustrações de Caribé e um projeto gráfico muito bom. Um livro que me deixou saudades.
3. Qual, na tua opinião, é a importância da ilustração num livro infanto-juvenil?
Acho que, na maioria das vezes, no livro infantil, a ilustração aliada ao texto pode corroborar com ele, ampliar sua leitura, auxiliar o pequeno leitor a entrar na história; em outras, a imagens pode atrapalhar, machucar o texto. Enfim é uma relação com a qual temos, todos os envolvidos na criação do livro, que ter muito cuidado e estarmos muito atentos.
4. Qual a relação ideal entre escritor e ilustrador ao se pensar no sucesso de um livro?
Varia. Na maioria das vezes, o editor indica o ilustrador do livro, salvo projetos feitos em parceria escritor e ilustrador. Considero que um livro tem que ter um texto de qualidade e uma ilustração que se vincule a ele, independente da condição que ocupe no livro. A imagem pode acabar com o texto e vice-versa.
5. Deixe aqui uma dica de leitura para os confrades. Não se esqueça de fazer um breve comentário sobre ela.
O último livro que li achei genial: O lago das sanguessugas, de Lemony Snicket (Cia das Letras). E triste e engraçado. Tem muito suspense. Conta inúmeras situações vividas pelos três irmãos orfãos, Violet, Klaus, e Sunny Baudelaire, em uma fuga interminável. A narrativa do escritor, que de quando em quando dialoga com o leitor é otima.
6. Que Palavra de confrade você gostaria de conhecer?
Gostaria de conhecer a palavra do Rodrigo Barcellos, novo confrade como eu.
Reina na literatura infantil, em doses diversas, a fantasia, o lúdico, o engraçado, o triste, o medo, o horror, a rima e, em pequenas doses, o ensinamento. Na juvenil, a aventura, a ciência, a transição entre vida de criança e adulta, e outros itens mais (me identifico mais com a literatura infantil, devo confessar).
2. Qual o encontro da Reinações que mais marcou sua história de leitor? Por quê?
Gostei de todos os encontros. Ocorre de tudo um pouco: aprendo muito com as análises dos colegas, as calorosas discussões, as falas paralelas. A amizade que nasce entre os confrades. O livro que mais curti foi O gato malhado e a andorinha Sinhá, de Jorge Amado, indicado pelo Hermes Bernardi. Muito bem escrito, belíssimas ilustrações de Caribé e um projeto gráfico muito bom. Um livro que me deixou saudades.
3. Qual, na tua opinião, é a importância da ilustração num livro infanto-juvenil?
Acho que, na maioria das vezes, no livro infantil, a ilustração aliada ao texto pode corroborar com ele, ampliar sua leitura, auxiliar o pequeno leitor a entrar na história; em outras, a imagens pode atrapalhar, machucar o texto. Enfim é uma relação com a qual temos, todos os envolvidos na criação do livro, que ter muito cuidado e estarmos muito atentos.
4. Qual a relação ideal entre escritor e ilustrador ao se pensar no sucesso de um livro?
Varia. Na maioria das vezes, o editor indica o ilustrador do livro, salvo projetos feitos em parceria escritor e ilustrador. Considero que um livro tem que ter um texto de qualidade e uma ilustração que se vincule a ele, independente da condição que ocupe no livro. A imagem pode acabar com o texto e vice-versa.
5. Deixe aqui uma dica de leitura para os confrades. Não se esqueça de fazer um breve comentário sobre ela.
O último livro que li achei genial: O lago das sanguessugas, de Lemony Snicket (Cia das Letras). E triste e engraçado. Tem muito suspense. Conta inúmeras situações vividas pelos três irmãos orfãos, Violet, Klaus, e Sunny Baudelaire, em uma fuga interminável. A narrativa do escritor, que de quando em quando dialoga com o leitor é otima.
6. Que Palavra de confrade você gostaria de conhecer?
Gostaria de conhecer a palavra do Rodrigo Barcellos, novo confrade como eu.
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